O que é a E/MGF?
Também conhecida por excisão dos genitais femininos, operação, sunna, circuncisão feminina, fanado, excisão, circuncisão faraónica, pratica tradicional nefasta, a mutilação genital feminina consiste na realização de diferente tipo de cortes da vagina/vulva da menina, rapariga e/ou mulher por motivos associados à religião, tradicional e/ou cultura.
A MGF consiste em ―todas as intervenções que envolvem a remoção parcial ou total dos órgãos genitais femininos externos ou que provoquem lesões nos órgãos genitais femininos por razões não médicas.
Consequências físicas e psicológicas
A frequência e o tipo de complicações dependem das condições em que a MGF/C é realizada, nomeadamente das condições de higiene, da experiência da excisadora e do grau de excisão/traumatismo que é infligido durante o procedimento.
Entre as complicações imediatas mais frequentemente descritas encontram-se as queixas urinárias (traumatismo da uretra, infecção urinária e retenção urinária), a hemorragia e as infecciosas (locais ou generalizadas). Não existe, normalmente, um cuidado na esterilização dos utensílios utilizados, o que aumenta a probabilidade de transmissão de infecções durante o procedimento, de que são exemplo o tétano, a hepatite B e o VIH/SIDA.
As complicações crónicas dependem das alterações anatómicas produzidas e do grau de fibrose subsequente. Têm sido descritas várias alterações.
A MGF consiste em ―todas as intervenções que envolvem a remoção parcial ou total dos órgãos genitais femininos externos ou que provoquem lesões nos órgãos genitais femininos por razões não médicas.
Consequências físicas e psicológicas
A frequência e o tipo de complicações dependem das condições em que a MGF/C é realizada, nomeadamente das condições de higiene, da experiência da excisadora e do grau de excisão/traumatismo que é infligido durante o procedimento.
Entre as complicações imediatas mais frequentemente descritas encontram-se as queixas urinárias (traumatismo da uretra, infecção urinária e retenção urinária), a hemorragia e as infecciosas (locais ou generalizadas). Não existe, normalmente, um cuidado na esterilização dos utensílios utilizados, o que aumenta a probabilidade de transmissão de infecções durante o procedimento, de que são exemplo o tétano, a hepatite B e o VIH/SIDA.
As complicações crónicas dependem das alterações anatómicas produzidas e do grau de fibrose subsequente. Têm sido descritas várias alterações.
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